quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Alimentação em trilhas: dicas para uma caminhada tranquila



Vai sair cedinho para uma trilha e a primeira coisa que faz é tomar um café da manhã bem reforçado. Depois monta uns sanduiches e faz um suco para levar mochila e pensa que dessa forma estará bem nutrido e preparado. Não! Se você está fazendo isso, está fazendo errado.
“Comer queijo, presunto e proteínas, como ovo, no café da manhã pode atrapalhar, esses alimentos tem uma absorção lenta e não ajudam a ter energia, só pesam”, explica a nutricionista Laura Massonetto.

Além disso, a nutricionista também alerta para sucos e frutas que soltam o intestino. Laranja, mamão e ameixa devem ser evitados. “Se a trilha for começar logo cedo o ideal é comer pão integral com queijo branco, banana e água”, explica. Se a trilha for de tarde, o ideal é comer carboidrato, que são alimentos de fácil absorção e que dão energia. Macarrão e batata são bons exemplos. Mas evite os molhos pesados e com carne. A dica é um molho ao sugo leve.
Você já está alimentado para encarar a trilha, mas lembre-se que é preciso comer alguma coisa durante o dia, de três em três horas. Para isso, o trilheiro precisa levar alguns alimentos na mochila. Se você tem o cálculo das horas que irá caminhar, leve as porções já feitas Algumas boas opções são: barrinhas de cereal, cookies integrais, torrone, nozes e queijos daqueles que não precisam de geladeira.
Frutas e alimentos “molhados” podem ser desconfortáveis de carregar e causar acidentes dentro da mochila. A maçã, que aparentemente seria uma boa opção, pode ser uma roubada. “Aquela lenda que diz que a maçã dá fome é real. O alimento tem propriedades adstringentes e faz uma espécie de limpeza no estômago, deixando pronto para receber comida, e isso pode dar a sensação de fome”, diz Laura.
Frutas secas e chocolates são bem vindos, mas se a trilha for exposta ao sol, esses alimentos podem perder a forma. Nesses casos deve-se tomar ainda mais cuidado com a hidratação: quanto mais quente, mais água.
Quando for planejar sua trilha, não esqueça de verificar se há fontes de água potável durante o percurso e se há paradas também. Calcule que em um dia de caminhada são necessários cerca de 2 litros de água por pessoa.
Mitos
Isotônicos podem repor sais minerais, mas não devem ser tomados em excesso. O ideal é que se tome depois que a trilha acabar. E comer uma proteína após a caminhada é também recomendado.
Outro mito perigoso é dar algo salgado ou sal para quem teve um mal estar na caminhada. Nem sempre é pressão baixa o problema. “Alguns sinais da pressão alta, baixa e da hipoglicemia são bem parecidos. O ideal é ter alguém capacitado para identificar qualquer problema em trilhas longas ou que a pessoa já avise aos demais que tem pré-disposição a ter pressão baixa, alta ou hipoglicemia”, explica a nutricionista. Agora basta você fazer sua boquinha e curtir uma trilha!
Fonte: TimberlandBrasil

Foto: divulgação
Proradicalskate


quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Boxe para mulheres?

Sim! A prática do esporte, além de queimar calorias, ajuda a dar agilidade e libera o estresse


Fazer boxe está na moda – as atrizes Giselle Itié, Fernanda Paes Leme e Fernanda Souza que o digam. Adeptas da modalidade, as belas sobem no ringue com frequência para manter a forma. Nas academias, as aulas também estão lotadas de mulheres que querem emagrecer e acabar com as tensões do dia a dia. E elas mandam ver: dão socos no saco de areia, na pushing ball (pequeno saco que tem a forma de uma pera) e, algumas vezes, até em adversárias – sempre com equipamentos de proteção.
O professor de boxe Fábio Grieco, da academia Reebok Sports Club, em São Paulo, diz que essa tendência prova, de uma vez por todas, que o esporte não tem a ver, necessariamente, com olho roxo e rosto inchado. “A ideia nas aulas é trabalhar os fundamentos básicos do boxe, sem impor o contato físico”, explica.  

Benefícios
É por isso que a prática nas academias tem crescido entre as mulheres. O esporte é um exterminador de gordurinhas (queima cerca de 500 calorias em 1 hora de aula), modela os músculos dos braços, das pernas e do abdômen e ainda é tiro e queda para aliviar as tensões. Além disso, o treinamento ajuda no condicionamento físico, garantindo mais fôlego, e desenvolve a coordenação motora.  Aqui, você descobre quantas calorias consegue gastar em uma hora de aula.

Restrições
Como em toda atividade física, antes de começar, é bom você passar por uma avaliação. Quem tem pressão alta, problemas nas articulações ou alguma lesão muscular, por exemplo, necessita da orientação de um especialista.

Bê-á-bá
Fábio Grieco resume os fundamentos básicos do boxe, que são chamados de princípios pedagógicos da luta. Em todos os movimentos, você precisa alavancar o corpo, fazendo uma rotação do tronco. “É isso que garante eficiência e potência na hora dos golpes”, diz. O professor de boxe, Loya, também da Reebok, ressalta que em todos os golpes é preciso distribuir o peso do corpo nas duas pernas.

Jab
É um golpe de preparação. Visa a procurar a distância ideal da adversária ou apenas para driblar, a fim de desviar a atenção da outra lutadora.

Gancho ou hook
Para acertar a linha da cintura da adversária. A mão vem de baixo para cima, com a intenção de atingir a região do rosto da outra lutadora.

Upper
Tem como principal objetivo atingir a ponta do queixo da adversária. É utilizado em curta distância. Parece com o gancho, mas é mais direcionado para cima.
Cruzado
Serve para atingir as laterais do rosto da outra lutadora. É necessário fazer a elevação do cotovelo, girar a perna, os quadris e o tronco ao mesmo tempo e posicionar a mão fechada na altura do queixo. Termina-se com o braço totalmente estendido, e aquele que não participar do golpe precisa ficar rente ao corpo, para proteger a região das costelas.


Por Fernanda Iarossi
Fonte: revistashape
Foto: divulgação
Proradicalskate




segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Tirolesa


Medo, diversão, adrenalina, quais desses sentimentos pode definir uma boa descida de Tirolesa? Na verdade, muitas pessoas nunca ouviram falar antes dessa gostosa forma de brincar de Tarzan como criança, mas que realmente necessita de elevado nível de segurança e técnica vertical apurada.
A Tirolesa é um tipo de técnica usada para transpor equipamentos ou pessoas entre um ponto e outro. Para isso é fixada uma corda ou cabo-de-aço entre os pontos (sendo que um deles freqüentemente está mais alto que o outro). Daí em diante é só escorregar preso a uma polia e curtir a velocidade além das exuberantes paisagens onde normalmente são montadas.
A técnica é muito utilizada por alpinistas em ocasiões que necessitem atravessar distâncias pelo alto. Atualmente a tirolesa é bastante difundida e muito procurada pelos aventureiros de plantão, por proporcionar incríveis visuais além de muita emoção, que depende diretamente da distância e altura da tirolesa.
Há dois tipos de Tirolesa: seca, a qual começa em uma plataforma e termina em terra, ou molhada, que começa em uma plataforma e termina com queda num lago. A atividade é monitorada por instrutores. O equipamento de segurança obrigatório e fornecido pela operadora.
Para praticar Tirolesa, dependendo das suas dimensões, é preciso um cuidado todo especial quanto ao quesito segurança. É necessário o uso de equipamentos de escaldada como mosquetão (espécie de elo de metal), cadeirinha (confeccionada com fitas de nylon altamente resistentes que veste o quadril da pessoa), fitas de segurança e capacete apropriado e muito conhecimento de técnicas verticais para operar o procedimento de descida.
Está intrínseco, justamente no fator segurança, a principal peculiaridade da tirolesa. O equipamento usado é realmente seguro e tem margem de falhas em níveis próximos a zero. Contudo o “gelo na barriga” de descer uma Tirolesa está no conflito entre confiar no equipamento e temer a altura, que é quase comum em todas as pessoas.
Todo o equipamento que possui o selo de certificação do UIAA esta dentro dos padrões de segurança necessária para a prática desta modalidade de esportes.

Fonte: msvadventur
Foto: divulgação
Proradicalskate

Trekking e a sua história


A história do Trekking e teve origem no início do século XIX a palavra trek tem sua origem na língua africâner e passou a ser empregada pelos vortrekkers, os primeiros trabalhadores holandeses que colonizaram a África do Sul.
O verbo Trekking significa migrar e carregava uma conotação de sofrimento e resistência física, numa época em que o único meio e locomoção era a caminhada.
Quando os britânicos invadiram a região, a palavra foi absorvida pela língua inglesa e passou a designar as longas caminhadas realizadas pelos exploradores em direção ao interior do continente.
Atualmente utiliza-se a palavra também em português, significando caminhadas em trilhas naturais em busca de lugares interessantes para conhecer, possibilitando um contato com a natureza no Brasil, o trekking surgiu em 1992 em São Paulo, por amantes da natureza, que resolveram adaptar as regras dos enduros de moto e jipe à caminhada ecológica.
Caminhar por trilhas naturais, desfrutando do contato com a natureza e, ainda por cima, cercado de belas paisagens em locais pouco conhecidos.
Os praticantes da modalidade aliam o prazer em admirar a natureza com os benefícios da atividade física, os percursos podem ser curtos ou longos, de nível iniciante a intermediário buscando apenas o prazer do caminhar.
O baixo custo da atividade, aliado com os vários níveis de dificuldades, proporciona ao praticante sensações diferentes e a segurança necessária esse é um dos principais motivos para o desenvolvimento do esporte. “Nos últimos anos o crescimento tem sido muito grande. As provas cada vez contam com mais equipes.
Os equipamentos necessários para o Trekking, ou seja, uma caminhada, tênis são de fundamental importância, as botas, por oferecem segurança ao tornozelo nos diversos terrenos são as mais recomendadas, o ideal é que se utilizem duas meias, uma fina com outra de lã por cima, dessa maneira estará diminuindo o atrito dos pés com o calçado, as meias de algodão, por encharcarem facilmente, são desaconselhadas para o esporte.
A bússola é um equipamento obrigatório para em caso de não conhecimento da trilha ou disputar uma prova, é recomendável que se leve mais de uma, necessita que haja um conhecedor de como utilizá-la.
Qualquer praticante deverá se hidratar durante a prova, por isso ter no mínimo um cantil, de 1 litro ou passeio para captação de água nos rios.
Para calcular as distâncias entre os percursos são necessárias calculadoras é importante que os praticantes possuam mais de uma em caso de quebra, as pilhas não podem ser deixadas de lado e o ideal é que se tenham pilhas reservas.
Os bonés ou chapéus e protetor solar também são de grande utilidade, pois protegem do sol e da chuva, facilitando a leitura das planilhas durante o percurso.
Para a conservação e proteção dos objetos e planilhas, os plásticos são fundamentais, além disso, para guardar todos os objetos acima, mais canetas, lanterna pequena, kit de primeiros socorros e alimentos energéticos, é necessário uma mochila ou pochete se possível impermeável.
Fonte: msvadventur
Foto: divulgação
Proradicalskate

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Cresce número de oportunidades no mercado esportivo

 Novas modalidades esportivas, como o MMA, têm feito com que empresas criem novas áreas de negócios e novos empreendimentos cheguem ao mercado

O calendário esportivo engordou, há mais empresas patrocinando clubes e atletas e a administração de estádios está se tornando um negócio rentável

São Paulo - No mês que vem acaba o campeonato Brasileiro de Futebol, o Brasileirão. Nos gramados, os 20 maiores clubes disputam 380 jogos, por sete meses, em busca do primeiro lugar no maior evento da agenda esportiva do país. No ano passado, mais de 5 milhões de torcedores compareceram aos estádios, gerando uma receita de bilheteria de aproximadamente 120 milhões de reais. Essa dinheirama é apenas uma fatia, a menor porção, do total de recursos movimentados pelo futebol.

Segundo levantamento da consultoria BDO RCS, os 20 maiores clubes geraram 2,15 bilhões de reais em negócios em 2011. Essa grana vem da bilheteria dos jogos, da venda de patrocínio e das negociações envolvendo a compra e a venda de atletas. Longe dos holofotes e dos gramados, centenas de profissionais disputam o direito de negociar em nome dos times.

Até o fechamento desta edição, Flamengo, Corinthians e São Paulo estavam no centro de uma disputa envolvendo as grandes agências de marketing esportivo, entre elas a traffic, do empresário J. Hawilla, e agências médias, como a carioca Golden Goal, fundada, em 2004, por Mauro Corrêa e Carlos Eduardo Ferreira, ex-consultores da A.T. Kearney. Embora os contratos de patrocínio no futebol ainda representem o lado mais estrelado e endinheirado do esporte, outros negócios têm atraído o interesse de anunciantes e investidores.

Por exemplo, a administração dos estádios. Até bem pouco tempo os camarotes das arenas brasileiras eram espaços decadentes. Eles se transformaram em palco de eventos corporativos durante as partidas de futebol e os shows de celebridades, como U2 e Madonna. A Golden Goal administra os 79 camarotes do Engenhão, o estádio do Botafogo, no Rio de Janeiro. O cliente — bancos e grandes empresas — aluga o espaço e a Golden Goal faz a gestão dos fornecedores de bebidas, comidas e outros serviços.

"Esse filão representa 25% do nosso faturamento", diz Flávio Souza, diretor administrativo- financeiro. Além disso, novas modalidades esportivas, como o MMA, têm feito com que empresas estabelecidas criem novas áreas de negócios e novos empreendimentos cheguem ao mercado. Há também uma diversidade de projetos em andamento por causa da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016.Esses projetos têm gerado demanda por consultores especializados em medir o retorno de grandes investimentos de marketing no esporte.

Mais vagas 
Um estudo da SportPar, empresa de investimentos e gestão de ativos nas indústrias de esporte, entretenimento e mídia, mostra um aumento das receitas globais do esporte em 4,8% ao ano, chegando a 320 bilhões de reais em 2016. Nesse cenário, o Brasil saltará de 6 bilhões de reais, gerados em 2010, para 10 bilhões de reais, em 2016. No mesmo período, o setor que emprega atualmente 300 000 profissionais deve dobrar a oferta de vagas.

Esses números têm atraído empresários como o bilionário Eike Batista, que no ano passado se associou à americana IMg Worldwide. dessa parceria nasceu a IMX. "somos uma empresa pequena e pretendemos estar entre as maiores do setor nos próximos três anos", diz Alan Adlert, presidente da IMX, que emprega 55 funcionários, entre eles profissionais de finanças, publicidade e comunicação. A IMX está por trás de eventos de golfe, vela, tênis, mas tem também em seu portfólio campeonatos de skate e BMX.

No mês passado, a empresa de Eike adquiriu 50% da marca Rock in Rio. O posicionamento da IMX diz muito sobre a convergência que está em curso entre o mundo dos esportes e o do entretenimento — movimento que deve abrir novas vagas para profissionais de diversas áreas. A 9ine, formada no ano passado de uma parceria entre Ronaldo, o ex-jogador camisa 9 da seleção, e a WPP, o maior grupo de comunicação do mundo, tem como carro-chefe a gestão de imagem de atletas e artistas, um modelo que é novidade por aqui.

Entre seus agenciados estão o lutador Anderson Silva e os jogadores de futebol Neymar, do Santos, e Lucas, do São Paulo. Ronaldo também administra os contratos do cantor Luan Santana e está em negociação com duas cantoras famosas, uma baiana e outra mineira. "O nome Ronaldo abre muitas portas", diz Evandro Guimarães, diretor de operações.

A 9ine, que começou com quatro funcionários, hoje emprega 30 e opera nos moldes de uma agência de publicidade, com áreas de atendimento, criação e mídia. "O mercado de esportes no Brasil é emergente, e isso quer dizer que temos um mar de oportunidades pela frente", diz Marcos Lacerda, presidente da Momentum Sport, uma sociedade entre a agência de publicidade WMcCann e o ex-piloto Emerson Fittipaldi, com menos de um ano de atividade.

Ela atua em consultoria para empresas interessadas em investir em esporte, mas que não sabem em qual modalidade nem como, na ativação de marcas para as companhias que já compraram cotas de patrocínio e precisam explorar as oportunidades da associação com o clube ou com o atleta. A agência, que tem 17 funcionários, quer dobrar esse número nos próximos meses. As empresas citadas são apenas um pequeno extrato de um mercado que está se renovando e criando empregos.

As escolas de negócios já se deram conta da necessidade de mão de obra especializada para o segmento. A Trevisan Escola de Negócios, de São Paulo, tem um MBA de gestão do esporte, cujo foco é negócios. No mês passado, a Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro abriu um curso de marketing esportivo em convênio com a Federação Internacional de Futebol (Fifa). O programa é aberto para advogados, publicitários, administradores e atletas. Nesse mercado, a rede de relacionamentos é tão importante quanto ter experiência.

É fundamental circular pelos eventos esportivos e investir em networking. Um profissional que está começando ganha até 3 000 reais, e um diretor de 20 000 a 30 000 reais. A maioria das empresas não tem um plano de carreira definido, o que faz com que as promoções dependam da habilidade de gerar novos contratos e negócios. "Porém, é um setor que está se profissionalizando rapidamente e vai remunerar melhor quem for mais especializado", diz Pedro Trengrouse, coordenador acadêmico do curso da Fifa-FGV.


Fonte: exame.abril.com.br
Foto: divulgação
Por Luiz de França e José Eduardo Costa, da Você/SA
Proradicalskate

domingo, 11 de novembro de 2012

Stock Car em Brasília foi eletrizante

Max Wilson venceu a primeira na categoria e também lutará pelo título em São Paulo

O Grande Prêmio de Brasília da Stock Car teve dobradinha. O piloto Max Wilson, da Eurofarma RC, conquistou neste domingo a primeira vitória da temporada 2012. O campeão da temporada 2010 subiu no lugar mais alto do pódio acompanhado do companheiro de equipe Ricardo Maurício, segundo colocado.

Nonô Figueiredo, da Mobil Super Pioneer Racing na Stock Car, ficou com a terceira posição, depois de uma ultrapassagem dupla em cima de Luciano Burti e Rodrigo Sperafico na última volta. Um pódio ainda mais impressionante pelo fato dele ter largado na 23ª posição.

Já Rubens Barrichelo, que fazia sua segunda prova na categoria, acabou abandonando a corrida após 19 voltas, após problemas na suspensão do carro. O piloto reclamou bastante das inúmeras pancadas que recebeu durante a prova.

"Com certeza por ser um carro fechado, o contato existe realmente. Dai tem que existir respeito e punição, pois sem pena não há limite para essas batidas. Eu me posicionava na pista, achava que tava bom e de repente tomava pancada e ia para trás, mas fora isso está sendo novamente uma diversão", ponderou Rubinho em entrevista ao Super Esportes.

Cacá Bueno, da Red Bull Racing, atual líder do campeonato terminou a prova na nona colocação. Com 159 pontos, ele mantém uma liderança de dez pontos em relação aos três pilotos que dividem a 2ª colocação na tabela (Daniel Serra, Átila Abreu e Ricardo Maurício).

Diante dos problemas na classificação, Cacá classificou como positivo o resultado de hoje, com foco no pentacampeonato na Stock. "Ideal não foi, pois o treino classificatório atrapalhou nosso desempenho na corrida, mas o importante é manter a liderança para lutar pelo título em Interlagos", comentou o piloto da Red Bull Racing.

Campeão de Indianápolis corre na última etapa
Além de Rubinho e Tony Kanaan, que estreou no Autódromo Nelson Piquet com a 19ª posição, outro convidado ilustre da Fórmula Indy na Stock Car é o piloto da Penske Hélio Castroneves. Na mesma equipe que o paraibano Valdeno Brito, ele vai disputar a Corrida do Milhão na pista de Interlagos (SP).

Castroneves conquistou sua fama como piloto na Indy por vencer três vezes a famosa prova das 500 milhas de Indianápolis (2001, 2002 e 2009). O paulista de Ribeirão Preto assinou contrato com a Penske pelo 14º ano consecutivo, de modo que deve permanecer na categoria norte-americana, apesar da exibição na Stock Car.

Confira a classificação da prova:

1º - Max Wilson - 41:43.118 (41 voltas)
2º - Ricardo Maurício - +3.126
3º - Nonô Figueiredo - +4.545
4º - Rodrigo Sperafico - +6.753
5º - Luciano Burti - +7.708
6º - Atila Abreu - +9.385
7º - Daniel Serra - +11.744
8º - Ricardo Zonta - +13.332
9º - Cacá Bueno - +15.125
10º - Valdeno Brito - +15.924
11º - Ricardo Sperafico - +17.174
12º - Diego Nunes - +22.167
13º - Lico Kaesemodel - +23.113
14º - Giuliano Losacco - +27.258
15º - Tuka Roca - +29.620
16º - Denis Navarro - +30.284
17º - Vitor Meira - +31.804
18º - Popó Bueno - +36.416
19º - Tony Kanaan - +39.722
20º - Julio Campos - +43.761
21º - Thiago Camilo - +43.868
22º - Duda Pamplona - +43.946
23º - Raphael Matos - +43.961
24º - Allam Khodair - +44.148
25º - Antonio Pizzônia - +45.119
26º - David Muffato - +45.550
27º - Patrick Gonçalves - +47.139
28º - Xandinho Negrão - +50.072

Não completaram
29º - Eduardo Leite
30º - Galid Osman
31º - Rubens Barrichello
32º - Pedro Boesel


Confira mais fotos do evento:



Fonte: superesportes
Foto: Equipe proradical
Por redação correio brasiliense
Proradicalskate

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Golpes do MMA luta mais popular do mundo

A modalidade combina os golpes mais eficientes na arte de fazer com que cérebros se choquem com caixas cranianas.

O vale-tudo está assumindo o papel que sempre foi do boxe: o de luta mais popular do planeta (opa, "vale-tudo", não: MMA - Artes Marciais Mistas, na sigla em inglês). E não é à toa: a modalidade combina os golpes mais eficientes na arte de fazer com que cérebros se choquem com caixas cranianas.

Arremesso - Luta Greco-Romana
1. Enquanto uns gregos antigos criavam a filosofia, outros desenvolviam isso aqui: um golpe de lutagreco-romana que atravessou os milênios. Quando o homem mau vier dar um soco, você desvia a cabeça, emenda uma passada rasteira para a frente e agarra as pernas dele.

2. A força que ele tinha posto no soco agora trabalha a seu favor. Uhu. O corpo dele se projeta para a frente. Mas você, com equilíbrio e classe, não deixa o inimigo cair. Pronto. É sua vez de ser cruel: você vai erguê-lo no ar.

3. Agora é girar o corpo do coleguinha 45 graus e jogá-lo no chão como se fosse um saco de cimento. Impacto nas costas: uma tonelada. O bom senso diz para nunca chutar um homem caído, a regra do UFC também.

4. Mas dar socos pode, enquanto o juiz não vier separar. A força de um soco nessa posição pode chegar a 900 kg, contra 300 kg de um normal. A gravidade faz a força. Mas essa história de poder socar gente deitada é a regra (ou falta de regra) mais criticada do MMA.

Chute do Anderson Silva - Karatê, capoeira e... Steven Seagal?
1. A história do golpe que nocauteou Vitor Belfort começou há 30 anos, no Japão, quando Steven Seagal dava aulas de artes marciais por lá. O astro de filmes de porrada, que também é mestre de aikidô, criou o golpe...

2. ...E ensinou para o Spider. Isso é o que Steven Seagal e Anderson disseram. Papinho. O brasileiro assumiu depois que treina o chute desde sempre. Ele existe em todas as artes marciais.

3. O golpe é uma pancada com o peito do pé (não um pisão). A técnica ali é jogar uma nádega para a frente enquanto levanta a coxa. Isso amplia o alcance do chute. E a chance de pegar o adversário desprevenido.

Joelhada - Muay Thai
1. É o golpe mais brutal: a pancada pode chegar a 2,5 toneladas. Não por acaso, é o favorito de Anderson Silva, o campeão mundial dos pesos médios do Ultimate Fighting Championship, principal competição de MMA.

2. A força começa na perna de apoio. Vai crescendo ao passar pelos músculos dos quadris até se concentrar no joelho.

3. Tudo isso acontece enquanto você puxa a cabeça do outro como se não houvesse amanhã. Se pega de jeito, o resultado desse encontro explosivo será o que os médicos chamam de concussão severa. E o público, de nocaute.

Cotovelada - Muay Thai

1. Essa cotovelada não começa no braço, mas no pé de trás. Ele pressiona o chão, a força vai subindo pela perna, passa pelos quadris e por toda a musculatura das costas, como uma onda de energia, que só aumenta de tamanho.

2. Essa onda quebra na têmpora do adversário. Coitado: a pancada atinge até 300 HIC. Os nocautes acontecem com 250 HIC - sigla em inglês para "critério de lesões na cabeça". Ou seja: cuidado, isso mata.

Fonte: superabril 
Foto: divulgação
Por Marcelo Garcia, Evelise Jagmin, Alexandre Versignassi e Renata Steffen
Proradicalskate

terça-feira, 6 de novembro de 2012

CBSK ANUNCIA PROCESSO PARA PROFISSIONALIZAÇÃO


Confederação Brasileira de Skate (CBSk) anuncia que a partir de 01º até 30 de novembro está aberta a temporada para análise dos pedidos de profissionalização dos competidoresAmadores 1 em todas modalidades: Downhill Speed, Downhill Slide, Freestyle, Longboard, Slalom, Street e Vertical. 
Como no ano passado, o prazo para análise dos pedidos de profissionalização será nesta época para colaborar com o planejamento de marketing das empresas do mercado de skate brasileiro, pois assim podem saberão como será formada sua equipe de skatistas profissionais antes do inicio do próximo exercício, ou seja, programando salários, despesas de viagens, cotas de materiais etc, sem depender da aprovação de seus amadores como profissionais apenas no início de fevereiro como acontecia antigamente. 

Os procedimentos continuam sendo os mesmos das últimas temporadas, ou seja, os amadores interessados e/ou os team managers (chefes de equipe) deverão:

1) enviar por e-mail para esporte@cbsk.com.br um breve currículo do skatista interessado constando principais colocações em competições, aparecimento em revistas, vídeos e sites em 2011 e 2012;

2) preencher na Declaração de Responsabilidade sobre o competidor profissional os dados (nome completo, RG, CPF e endereço com CEP) do competidor amador 1 que deseja se profissionalizar;

3) preencher na Declaração de Responsabilidade sobre o competidor profissional os dados (nome completo, RG e CPF) do sócio gerente da empresa patrocinadora;

4) solicitar ao sócio-gerente assinar esta declaração;

5) reconhecer firma da assinatura do sócio-gerente na Declaração de Responsabilidade sobre o competidor profissional;

6) anexar uma cópia do cartão de CNPJ da empresa à Declaração de Responsabilidade sobre o competidor profissional;

7) enviar a declaração preenchida e digitalizada junto com a cópia do cartão de CNPJ da empresa também digitalizada para esporte@cbsk.com.br. 
Logo que o currículo, a declaração e o cartão de CNPJ sejam recebidos, os mesmos serão enviados para análise do Comitê dos Competidores Profissionais da respectiva modalidade.

Lembrando que os Comitês dos Competidores atualmente estão formados da seguinte maneira:
- Downhill Slide: André Magriça (SP), Hélio Greco (SP), José Carlos Birinha (SP), Laura Ali (SP) e Reine Oliveira (SP); 
- Downhill Speed: André Camarão (SP), Arthur Slick (MG), Caco Ratos (SP), Fábio Guimarães (RJ), Ivandro Mano (RS), Otávio Munhoz (SC) e Pedro Medula (PR); 
- Freestyle: Alexandre Brownzinho (SP), César Cabeleira (RJ), Isnard Rocha (SP) e Paulo Folha (SP); 
- Slalom: Fábio Dery (SP), Fernando Camargo (SP), Guto Jimenez (RJ) e Renato Serra (SP); 
- Street: Biano Bianchin (RS), Marcelo Marreco (PR), Márcio Tarobinha (SP) e Wagner Ramos (SC); 
- Vertical: Edgard Vovô (SP), Geninho Amaral (SP) e Lécio Neguinho (SP). 
O comitê é o único com poder de aprovação ou reprovação dos pedidos de profissionalização dos Amadores 1 conforme norma estabelecida, não dependendo da vontade ou interferência de membros da presidência e/ou diretoria da CBSk. 

Também que o arquivo da 
Declaração de Responsabilidade sobre o competidor profissional poderá ser solicitado pelo email esporte@cbsk.com.br 

Quem for aprovado pelo comitê dos competidores profissionais de sua respectiva modalidade estará apto a competir nos campeonatos profissionais homologados pela Confederação Brasileira de Skate e a lançar pró models (shapes, tênis, rodas, trucks, vestuário, óculos etc) reconhecidos pela CBSk a partir de 01º de Janeiro de 2013.

Mais detalhes pelo e-mail esporte@cbsk.com.br ou (11) 98128-3278 com 
Edson Scander.


Por: Julio Detefon
Comunicação [ CBSk ]
Proradicalskate

BMX


A palavra BMX tem como significado Bicycle(B) Moto(M) Cross(X). O Freestyle existe desde a década de 70. Nos EUA surgiram as primeiras manobras,inventadas por atletas mundialmente famosos como Bob Haro, Ron Wilkerson e Michael Domingues. As crianças imitavam seus ídolos do motocross com suas bikes, construíam pistas e faziam corridas informais. Assim nascia um novo esporte com o apoio e o incentivo dos pais da criançada. O BMX chegou com toda força no Brasil em 1978, quando o bicicross estava crescendo, dando espaço a esse novo esporte radical, caracterizado principalmente pelo radicalismo e adrenalina que transmite, pois para executar as manobras é preciso coragem, disciplina, treino e muita ousadia. 

Não é um esporte de moda e os praticantes "bikers" se unem para atrair novos adeptos, buscando assim consolidar seu espaço dentro dos esportes convencionais, promovendo campeonatos e marcando presença em eventos e shows de grande expressão. Os atletas treinam exaustivamente buscando a perfeição, em respeito ao seu público. Praticado com uma bicicleta de aro 20", eles executam manobras que podem desafiar a gravidade, com giros e saltos no ar. 

O BMX é dividido em duas partes o Race (corrida) e o Freestyle (estilo livre). No BMX Freestyle há cinco modalidades: Street, Mini Ramp, Dirt Jump, Flatland, Vertical. 

No BMX Free Style o que difere um estilo do outro é o local e a forma de como são executadas as manobras.



MODALIDADES

Dirt Jump

É praticado em rampas de terra, com alturas e distâncias variadas , podem ser rampas únicas, doubles, ou seqüenciais chamadas de trails, ou ate rampas de madeira tipo mesa, as manobras tem evoluído de uma maneira que são as mais impossíveis como double back flip e 360º backflip, back flip tail whip entre outras.


Vertical
É executado em uma rampa em forma de “U”, denominada Half Pipe, com manobras nas laterais (bordas) e nos chamados aéreos (vôos para fora da rampa) onde os atletas busca executar manobras de alto grau de dificuldade o mais alto possível no dois lados da rampa.


Mini Ramp 
Tem uma altura e tamanho inferiores ao Vertical, realizam-se manobras de bordas, associadas a manobras de salto e aéreos geralmente em rampas de madeira,esta modalidade tem muitos adeptos, pois se usam manobras do DIRT, FLAT e STREET, com um grau técnico que aumenta com as manobras mais ousadas muitas vezes são adaptados obstáculos ao Mini Ramp como spines, sub-box e wall ride que acrescentam dificuldade e radicalidade a session.


Street
É praticado nas ruas como o próprio nome já diz ou em pistas que simulem ruas que tenham corrimões, escadas e rampas, dos mais variados tipos como spines ,fun box, 45º, quarters, savanas entre outros,neste são usadas manobras do MINI-RAMP, DIRT, VERT e até do FLATLAND.


Flatland 
É uma apresentação no solo sem rampas ou pulos, considerado o mais livres dos estilos onde cada piloto faz sua session buscando dificuldade e equilíbrio aliados a criatividade.


Park
É praticado em percursos fechados (skateparks ou bikeparks) onde se encontram obstáculos que, inicialmente, procuravam simular os obstáculos das ruas, mas actualmente já possui um desenho próprio, com rampas para aéreos e para saltos, bancadas, muros e paredes, e possui ainda hoje algumas poucas simulações de obstáculos encontrados nas ruas, como escadas e corrimãos.


Fonte: cber
Foto: divulgação
Proradicalskate