sábado, 28 de janeiro de 2012

Essa arte aí…é vandalismo?

Mesmo com todo ódio e preconceito que a pixação desperta na sociedade, o movimento tem conquistado reconhecimento artístico e existencial mundo afora. Quem imaginou um dia que pixador seria convidado para pintar na fachada de um museu em Paris ou que o movimento teria cinco espaços reservados na Bienal de Artes mais importante do continente americano?
Ninguém pensava que o uniforme da seleção brasileira seria decorado com letras de pixo. Mas, doa a quem doer, é verdade. Mais incrível ainda é ver que reconhecimento está justamente aparecendo pelo que somos na essência: transgressivos e marginais.

Nesse assunto, a arte não pode ficar de fundo
Não se considera arte só o que agrada ou que é autorizado. Nesse último caso, é até o oposto: se sua arte não precisa de aval, ela se torna mais pura e libertária. Infelizmente, em um país onde os curadores de arte são políticos, juízes e delegados, o que é puro e libertário passa a ser considerado crime (se sua expressão tem o aval deles para acontecer, ela deixa de ser crime e se torna “Arte” em um passe de mágica).
O conceito de arte é extremamente subjetivo e varia de acordo com a cultura a ser analisada, o período histórico em recorte e até mesmo o indivíduo em questão. Nada que envolve esse tópico é simples.
Além de confusa e ineficaz, essa nova lei que supostamente diferencia o que é arte e o que é vandalismo se contradiz. Se graffiti autorizado é arte e ilegal é crime, então a técnica e talento do artista – o que realmente legitima seu trabalho – nesse caso não importam.
E se eu, pixador, resolver pixar a fachada da minha própria casa, cometerei um crime? Será mesmo que é melhor criminalizar uma expressão que na realidade não agride nem destrói nada?
Chega a ser paradoxal: apanhando no Brasil e enfeitando a França
“É vandalismo?”
O pixo não inutiliza parede nem muro. Ambos continuam aptos a cumprir sua função. Mas seu significado – esse sim – muda.
“Mas é feio!”
Esta discussão sobre o “belo” na arte foi abandonada faz muito, muito tempo. Garranchos? Bem, dizia-se que o samba era “macumba”.
“É feito por quadrilhas”
Sugiro uma pesquisa na Internet para ver as dezenas de trabalhos acadêmicos que já foram escritos nas universidades brasileiras sobre a pixação. São antropólogos, artistas plásticos, filósofos e estudiosos… defendendo gratuitamente “quadrilhas de bandidos”?
“E quanto à degradação do espaço público?”
Não há restrição alguma a prédios que bloqueiam o Sol, a propagandas exageradamente gigantescas, a arquitetura e urbanismos ruins, a obras que prejudica a circulação nos espaços públicos ou ainda ao lixo que abunda nas ruas.
O pixo não entope esgoto, não tapa o Sol, raramente é maior que a propaganda e nem de longe é tão opressivo quanto o miserável “urbanismo” brasileiro. Ora, prendam então os engenheiros, arquitetos, mal informados que jogam lixo na rua e fechem todas as agências de marketing.
Para aqueles de espírito livre, que fazem sua expressão de coração (seja pixando ou grafitando),essa nova lei não vai mudar absolutamente nada. Na realidade, ela vai servir mesmo para mostrar quem realmente são os legítimos que estão na rua e, dessa forma, os charlatões que posam de legítimos graffiteiros ou pixadores não vão ter como enganar o policial com aquele papo que é artista e não um vândalo. Agora quem decide tudo é o curador policial. E se não tiver autorização, meu truta, vai todo mundo pra delega e já era.
Imagina só que maravilha as chamadas estrelas do graffiti brasileiro tomando canseira e recebendo o mesmo tratamento VIP nos corredores imundos da vida ao qual nós, pichadores, estamos acostumados . Eu tô é pagando pra ver.
Nota do editor: Mantivemos o verbo “pichar” escrito de forma errônea (pixar). Para os pixadores (também com “x”), a pixação em São Paulo é escrita dessa forma e, se tratando de um relato feito por um dos pixadores da cidade, não houve a necessidade de correção. 

Fonte: papodehomem
cripta djan ivson Pixador e documentarista. Paulista de 27 anos, mora em Osasco, Zona Oeste de SP. 
Outros artigos escritos por Cripta Djan Ivson

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

CIRCUITO ATHENAS 2012

                                                                                      CIRCUITO ATHENAS 2012

Um verdadeiro convite à superação. Esta é a proposta do CIRCUITO ATHENAS, que chega ao terceiro ano de corridas renovado, ainda mais desafiador e em uma nova capital – além de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Belo Horizonte, Brasília também receberá as três etapas da prova.

Participar do CIRCUITO ATHENAS não significa completar uma corrida, mas sim assumir um compromisso com sua evolução. Com a estrutura ideal que respeita o corredor, é uma experiência que dura o ano todo.

Além das tradicionais distâncias que levam a uma evolução gradual, o circuito favorito dos corredores agora apresenta a modalidade First Lap, de 4 km. A partir da segunda etapa, a distância menor motivará os que buscam o máximo da velocidade, os estreantes em provas de rua e também os que retornam após um período longe dos treinos.

Inspire-se na coruja – símbolo mitológico que, quando visto sobrevoando o exército grego antes da batalha, era considerado um presságio da vitória – e conquiste um novo recorde pessoal a cada etapa.







11/03 Brasilia
18/03 Porto Alegre
25/03 Rio de Janeiro
13/05 São Paulo
 20/05 Belo Horizonte






01/07 Porto Alegre
08/07 Brasilia
15/07 Belo Horizonte
22/07 São Paulo
12/08 Rio de Janeiro






30/09 Belo Horizonte
21/10 Rio de Janeiro
18/11 São Paulo
02/12 Brasilia
02/12 Porto Alegre

Fonte: midiasport
"Proradicalskate"

Brasil ganha evento de MMA exclusivo para mulheres para revelar novas Cris Cyborgs

Primeira edição do Pink Fight está marcada para o próximo dia domingo (29), na Bahia
Mellhor lutadora do mundo, brasileira Cris Cyborg pode ver surgir novas promessas do MMA no Pink Fight
Contrariando o cenário do MMA feminino internacional, que apresenta espaço reduzido para os combates entre mulheres, o mercado brasileiro está agitado com a chegada do promissor Pink Fight, primeiro evento exclusivo para lutadoras, que acontece no próximo domingo, em Porto Seguro (Bahia), e tem como missão revelar novas Cris Cyborgs para o esporte.
Idealizado pelo mesmo idealizador do Jungle Fight, o ex-lutador Wallid Ismail, o Pink contará com seis disputas envolvendo competidoras de algumas das mais tradicionais equipes de MMA masculino, como Nova União (time de Zé Aldo), e RFT (equipe liderada por Márcio Cromado).

A luta principal da noite contará com um clássico duelo entre Rio de Janeiro e São Paulo, na categoria até 57kg. Especialista em luta-livre, Bete Tavares medirá forças com a potente lutadora de muay thai Kalindra Faria, que representa a equipe paulista Gibi Thai, que já revelou o atleta do UFC Luiz “Banha” Cane.

Pink Fight 
Passarela do Descobrimento - Porto Seguro (BA)


Bete Tavares x Kalindra Faria
Juliana Aguiar x Weyde Ventura 
Alline Serio x Mylla Souza 
Alessandra Silva x Hérica Tiburcio 
Rosana “Chun-Li” x Cristiane Schmitz 
Deize “Gorila” x Kaká Naja 

Fonte: R7
"proradicalskate"

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Abertura do Mundial de Vôlei de Praia 2012


A Capital Federal acaba de ganhar mais um importante evento esportivo. Após ser escolhida como sede da Copa das Confederações, a cidade abrirá também o Circuito Mundial de Vôlei de Praia 2012. O anúncio foi feito ontem (17) pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Esta será a quarta vez consecutiva que Brasília dá início ao torneio.
“Recebemos a notícia com muito entusiasmo pela cidade. Já temos garantidos jogos de diversas modalidades. Além dos inúmeros benefícios que trarão para a economia e divulgação da Capital Federal, um dos grandes legados é o incentivo à prática de esportes”, disse o secretário-adjunto de Turismo do Distrito Federal, Geraldo Bentes. “Temos um espaço bastante favorável a isso. Vamos aproveitá-lo não só nesses eventos, mas como um fator fundamental na nossa qualidade de vida, que já é exemplo para todo o País.”
Os jogos ocorrerão durante o aniversário de 52 anos da capital do Brasil. A etapa feminina do circuito começará no dia 16 de abril; enquanto a masculina ocorrerá entre 17 e 22 do mesmo mês. Este ano, o campeonato terá maior número de torneios como parte do Grand Slam, que engloba competições que valem mais pontos aos jogadores. Os vencedores da temporada serão classificados para Jogos Olímpicos de Londres, que acontecerão entre 27 de julho e 12 de agosto. Ao todo serão 16 vagas olímpicas definidas por meio do circuito.
O Circuito terá, ao todo, 14 etapas. As outras partidas serão disputadas em Xangai e Pequim, na China; Moscou, na Rússia; Roma, na Itália; Stavanger, na Noruega; Gstaad, na Suíça; Berlim, na Alemanha; Klagenfurt, na Áustria; e Stare Jablonki, na Polônia. Para se tornar a sede da abertura, Brasília disputou com o Rio de Janeiro e acabou levando a melhor.
Em 2011, cerca de 4.500 pessoas acompanharam os jogos em Brasília, que, mais uma vez, foi a única cidade brasileira a integrar o circuito. Na ocasião, os jogadores não pouparam elogios à organização, infraestrutura e beleza da capital.  A empolgação do público foi outro fator bastante elogiado pelos atletas que disputaram o título na Esplanada dos Ministérios. A expectativa é que a presença dos brasilienses e turistas seja ainda mais expressiva este ano.
“A cidade toda já está em um clima bem interessante de expectativa por todas as competições que virão para cá. Acredito que de agora em diante seremos também a capital do esporte”, finaliza Bentes.  

"Proradicalskate"

Brasília receberá Pré-Olimpíadas de 2016

Obras do Estádio Nacional de Brasília
Após ser escolhida para sediar o jogo de abertura da Copa das Confederações de 2013 e sete jogos da Copa do Mundo em 2014, Brasília se prepara para ingressar no roteiro olímpico de 2016. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) escolheu a capital como uma das cidades para receber os pré-jogos olímpicos. De acordo com o COB, o Ginásio Nilson Nelson e o Parque Aquático do Complexo Esportivo Ayrton Senna estão aptos para abrigar treinos das delegações internacionais. Os locais serão mencionados no livro que será entregue a todas as delegações nos Jogos de Londres de 2012.
Em novembro do ano passado, representantes do Comitê estiveram em Brasília para avaliar se as instalações esportivas da cidade tinham condições de receber os atletas olímpicos. Na época, eles fizeram vistorias no Parque Aquático da Secretaria de Esporte, no Ginásio Nilson Nelson, no Lago Paranoá, no Autódromo Internacional e no Clube de Golfe. A escolha do COB apenas indica formalmente os locais de treinamento, mas as delegações podem treinar em qualquer lugar, assumindo a responsabilidade.
Muitos atletas, principalmente os vindos de países mais distantes e frios, chegam aos locais dos Jogos com maior antecedência para adaptação ao clima, com o objetivo de manter o mesmo rendimento que em seus locais de origem.
Alguns países já saíram na frente. Em outubro, a delegação da Austrália veio à Brasília para conhecer lugares onde seus esportistas pudessem treinar. O representante do Comitê Paraolímpico da Austrália, Michael Hartung, e do Ministério do Esporte australiano, Andrew Collins, ficaram encantados com a Capital e se impressionaram com os espaços esportivos.
Ginásio Nilson Nelson
Ginásio Nilson Nelson – O Ginásio Nilson Nelson, com capacidade para 14 mil espectadores, foi inaugurado em 21 de abril de 1973. É o principal ginásio de esporte da cidade, sediando eventos esportivos e culturais. Atrações históricas já ocorreram dentro do Nilson Nelson, como a luta de boxe pelo título mundial dos pesos pena entre o brasileiro Éder Jofre e o cubano José Legra, em 5 de maio de 1973, e o show do conjunto musical Jacksons 5, em 22 de setembro de 1974.
Foi em 01 de agosto de 1987 que recebeu o nome de Ginásio Nilson Nelson, em homenagem ao jornalista esportivo falecido meses antes. O Ginásio faz parte do Complexo Poliesportivo Ayrton Senna, administrado pela Secretaria de Esporte do Governo do Distrito Federal. Possui seis vestiários independentes, quadra de aquecimento, sala de ginástica e musculação, além de uma quadra poliesportiva, onde poderão ser realizados jogos e treinos de voleibol, basquete, futsal e handebol.
Parque Aquático – O Conjunto Aquático da Secretaria de Esporte faz parte do Complexo Poliesportivo Ayrton Senna, localizado no Eixo Monumental Norte, centro da cidade de Brasília. É composto de uma piscina olímpica de 50m de comprimento e 21m de largura, oito raias, blocos de saída oficial e seis visores laterais, além de uma piscina de saltos ornamentais, com plataforma e trampolim de 1m e 3m.
A estrutura recebe anualmente eventos nacionais de natação, saltos ornamentais, polo aquático e nado sincronizado. A Seleção Brasileira de Natação utilizou o conjunto para a preparação dos nadadores brasileiros que participaram dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007. Em maio de 2012, o Comitê Paraolímpico Brasileiro utilizará o complexo para mais um evento Nacional da categoria.
"Proradicalskate"
com informações da Agência Brasília

sábado, 14 de janeiro de 2012

Personagens do Mortal Kombat como você nunca viu

Jade (Mortal Kombat)
Jade (Mortal Kombat)
Sobre Jade
Uma assassina de Shao Kahn, Jade ganhou uma reputação como uma guerreira ágil e furtiva. Sua família era da nobreza de Edenia e serviu ao imperador uma vez que ele conquistou seu reino, que tomou Jade como tributo quando ela era criança. Depois de anos de treinamento rigoroso na arte de combate, Shao Kahn concedeu-lhe a posição de guarda-costas da princesa Kitana. Ao longo dos séculos ela e Kitana tornaram-se amigas próximas, o que torna ordens secretas de Shao Kahn dolorosas de aceitar: Se Kitana for desleal, Jade deve matar-la.[1] Mas Jade se revoltou contra o imperador quando ele sequestrou sua amiga, Kitana, e a aprisionou na torre do castelo, devido a sua traição.
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Kitana

História
Uma das protagonistas da série Mortal Kombat, Kitana é a princesa de Edenia, filha da rainha Sindel com o rei Jerrod. Ela tem mais de 10.000 anos, embora aparente ter por volta dos vinte. Através dos anos ganhou grande importância, primeiramente como leal assassina de Shao Kahn e depois sua inimiga, salvando Edenia das mãos do "imperador" e, em seguida, liderando um exército em Outworld para evitar qualquer possibilidade de Shao Kahn voltar a oferecer perigo à Edenia.
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Mileena Mortal Kombat.
Mileena
Mileena é uma personagem fictícia da série de jogos Mortal Kombat. Foi a primeira vilã da série, criada por John Tobias.
Mileena é uma guerreira que luta de sais, armas de lutas utilizadas pelos orientais, metade humana e metade tarkatânea (raça humanóide com dentes pontiagudos e afiados). Extremamente violenta, ela não mede esforços para tentar matar Kitana, com quem possui grande rivaApós o governante do Outworld, Shao Kahn, conquistou o reino dimensional de Edenia e fundiu-o com o seu próprio, ele decidiu que iria manter Kitana, a filha do antigo rei, viva e criá-la como sua própria. Embora ela tenha crescido sem saber nada de sua origem, Kahn ainda assim temia que um dia Kitana descobrisse sua verdadeira paternidade e voltasse contra ele. Então, ordenou que Shang Tsung criasse uma versão mais cruel e leal de Kitana que poderia tomar seu lugar se necessário. Isso foi feito através da fusão da essência de Kitana e um guerreiro Tarkatan. Em vez de substituir Kitana, como originalmente planejado, Mileena foi usada para garantir a lealdade de Kitana a Kahn, e assim foi apresenta como irmã gêmea de Kitana, supostamente perdida.[1] A verdade vem à tona quando ela se alia aos guerreiros da Terra em Mortal Kombat II. Em uma oportunidade, as duas lutaram mortalmente, porém Kitana se saiu vitoriosa. Foi trazida de volta à vida pelo deus ancião caído Shinnok que a tornou sua aliada. Derrotada por Kitana outra vez, surge o Rei Dragão Onaga que ressuscita Mileena e a torna comandante dos seus exércitos para invadir Edenia. lidade para conquistar o "afeto" de Shao Kahn.
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Cammy  Street Fighter.
Cammy 
História

Cammy é uma das assassinas de M. Bison. Ela foi criada para ser o corpo perfeito para M. Bison. Cammy era de uma unidade altamente treinada de assassinos da Shadaloo, composta por mais doze meninas, que foram raptadas e tiveram seu DNA alterado, conhecidas como "Dolls". Seu codinome era "Killer Bee".
Ao lutar contra Dhalsim a mando da Shadaloo, ele a deixou consciente, usando seu poder de yoga e meditação (isso aconteceu no jogo Street Fighter Zero 3). Com isso, Cammy percebeu que a Shadaloo lhe fazia lavagem cerebral para controlá-la. Em algum momento, após esse acontecimento, Vega, que foi mandado para espioná-la, a achou, e eles tiveram uma luta. Nesta luta, Cammy fala para Vega se afastar, pois não queria machucá-lo e Vega perde a luta propositalmente, revelando que ele foi mandado para matá-la, pois ela estava ficando consciente de seus atos, a lavagem cerebral estava perdendo efeito aos poucos. Ela fica sem entender, pois, nunca traiu a Shadaloo. Mais tarde, enfrenta Juni e Juli, duas Dolls, que foram mandadas para matá-la. Na sua luta, ela consegue convencê-las, assim como as outras Dolls, de que todas estavam sendo manipuladas. Ao enfrentar M. Bison, ele revela seu verdadeiro propósito, que era ser seu próximo corpo, mas como ela já possuía sua própria mente, seria descartada. Todas as Dolls neste instante se viram para M. Bison, quase resultando na morte de todas. Ele diz que, caso morresse, todas as Dolls iriam morrer junto com ele e por isso elas jamais poderão sonhar em viverem como humanas. Cammy sente M. Bison se rastejando em sua mente mas, ela se nega a dar-lhe ouvidos. Rapidamente, Cammy parte, junto com as outras Dolls, para o Psycho Drive para se salvarem. Chun-li, que estava na base para explodi-la, vê Cammy passando rapidamente, de relance. Ao chegar noPsycho Drive, Cammy começa a operá-lo, se sacrificando, para permitir que as outras Dolls continuem vivas, pois, elas não são míseras boneca e merecem viver. Após isso, Cammy as transporta para fora da base, perdendo a consciência. Vega a põe no Psycho Drive e logo após, a retira da base, enquanto Chun-li, Guile e Charlie destroem a base. Depois destes acontecimentos, Cammy acorda com amnésia, na porta da Delta Red, uma divisão do MI-6 especializada em anti-terrorismo, naInglaterra. Ela fica na tropa e treina com eles durante 3 anos até o início do torneio Street Fighter 2.Ela começa a se lembrar que, de alguma forma, M. Bison está ligado a seu passado. Ao encontrá-lo, M. Bison lhe revela que Cammy é seu clone e que ela tinha ordens de se infiltrar na base militar da Inglaterra, mas como perdeu a memória, foi deixada sem propósito. Cammy fica chocada com a revelação e seus parceiros da Delta Red a confortam, dizendo que o que vale é o futuro e não o passado. Cammy percebe que eles estão certos e parte junto com eles.                                                                             
Cammy  Street Fighter.
Aparência Cammy é uma bela jovem. Seus longos cabelos loiros vão até embaixo da cintura, e ela os mantêm presos com um par de tranças. Seu uniforme, quando era da Shadaloo, consistia em um maiô azul com mangas compridas, uma gravata amarela na gola, uma boina azul, botas de cano longo até os joelhos, de cor marrom e um par de manoplas e luvas vermelhas. Na sua fase Delta Red, seu maiô é verde, sem mangas, com um broche na altura de seu seio direito, o mesmo par de luvas, boina vermelha com um emblema e botas pretas, de cano médio, com meias vermelhas. Cammy usa camuflagem em suas pernas, porém quando era agente da Shadaloo, elas eram azuis, e lembravam um raio, enquanto que na fase Delta Red, são verdes e seu desenho lembra bastante a das camuflagens comuns do exército.
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Chun-Li Street Fighte
Chun-Li 

Chun-Li (春麗Chun Ri) é uma personagem de videogames, criada pela Capcom. Ela faz parte da série de lutadores de Street Fighter, e é considerada a primeira personagem feminina em jogos de luta. Apresentada em Street Fighter II, Chun-Li era a única personagem feminina, e embora não tão poderosa fisicamente quanto os outros personagens, era de longe a mais rápida. Várias versões editadas do jogo deram a ela um ataque projétil, algo que mais tarde foi oficialmente incorporado em Street Fighter II Turbo como o Kikouken e desde então tem sido parte do seu repertório oficial de manobras. Seu ataque mais famoso é o Hyakuretsukyaku (também conhecido como Lightning Kick), em que ela repetidamente chuta seu oponente numa incrível velocidade. Outro golpe conhecido como sua marca registrada é o Spinning Bird Kick, onde ela gira de cabeça para baixo em alta velocidade e ataca o adversário com as pernas que estão em rotação. Chun-Li também é reconhecida por ser uma das primeiras protagonistas de video game femininas a ter sucesso e popularidade. Antes de Street Fighter II ser lançado em 1991, a maioria das personagens femininas em jogos faziam o papel de donzela em apuros ou coadjuvantes, como citadinas, namoradas, oponentes ocasionais ou simplesmente decorando o cenário. Afora os jogos de RPG eletrônico, havia muito poucas heroínas em videogames de ação. Depois do sucesso de Street Fighter II e a popularidade de Chun-Li, protagonistas femininas se tornaram cada vez mais comuns. Desde então, em jogos com personagens selecionáveis, no mínimo um ou dois deles é uma mulher; nos dias de hoje, existem numerosos jogos que colocam uma mulher no papel principal.
Em numerosos jogos desde Street Fighter Zero, sua voz foi feita pela atriz/cantora Yuko Miyamura, enquanto que em Street Fighter III e outros jogos recentes ela é dublada por Atsuko Tanaka. Em Capcom vs. SNK e Capcom vs. SNK 2, Chun-Li tem a voz de Michiko Neya. Em SVC Chaos: SNK vs. Capcom, Chun-Li é dublada por Mari Jitsukawa.

História

Chun-Li fez sua primeira aparição na versão original de Street Fighter II como uma das oito personagens selecionáveis e a única mulher do jogo. A história de Chun-Li se concentra em sua busca por vingar a morte de seu pai, um agente da polícia que desaparece enquanto investigava M. Bison. Em seu final, ela consegue se vingar e volta a viver como uma mulher comum. Em Super Street Fighter II, o jogador pode escolher se Chun-Li retornará a uma vida comum ou continuará sua carreira policial. Chun-Li retorna em Street Fighter Alpha: Warriors' Dreams, que ocorre antes de Street Fighter II. Ela é mostrada como uma agente da Interpol, investigando M. Bison e seu cartel. Ela retorna em Street Fighter III: 3rd Strike. Já distante das lutas, se vê forçada a voltar quando uma de suas alunas é sequestrada por Urien. Chun-Li aparece também em Street Fighter IV. A narrativa do jogo mostra que ela está indecisa sobre os caminhos de sua vida e acaba por retornar às lutas de rua e ao seu emprego anterior.
Na série Street Fighter EX, ela é uma policial que procura por seu pai desaparecido ao invés de buscar vingança por sua morte.
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Morrigan Aensland Darkstalkers
Morrigan Aensland 

Morrigan Aensland (モリガン・アーンスランド, Morigan Ānsurando) é uma personagem da série de video game Darkstalkers, produzida pela empresaCapcom. Ela é dublada por Yayoi Jinguji em boa parte dos jogos que está presente. Morrigan é apresentada como uma súcubo que está sempre entedíada e procura a excitação no calor de uma batalha. Ela possuí longos cabelos verde-claros, um corpo curvilíneo, um par de asas de morcego em suas costas e dois morcegos que ficam em sua cabeça. Apesar da aparência e natureza demôniaca Morrigan não é má, levando a crer que é uma anti-heroína nos seus jogos. Devido as varias aparições fora de Darkstalkers, ela indiretamente assume o papel de protagonista da franquia.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
“Proradicalskate”